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Foto: Divulgação
A Comunidade Libanesa de Santa Maria recebeu, no dia 10 de novembro, o bispo maronita libanês dom Edgard Madi, chefe ou Eparca dos Maronitas no Brasil. Os maronitas são a congregação católica mais numerosa no Líbano.
À noite, o Eparca participou de um jantar que comemorou a Independência do Líbano. O evento contou com pratos típicos e programação cultural no Salão La Sagra, do Clube Dores especialmente decorado com motivos da cultura libanesa. Bandeiras do Brasil e do Líbano, vestimentas de gala típicas, jogo do gamão, narguilé usado para fumar, mesas com cartazes dedicados a localidades do Líbano identificando cada mesa e muitas imagens e vídeos do país formaram o ambiente.
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O professor Paulo Jorge Sarkis, representante da Confederação das Entidades Líbano-Brasileiras no Rio Grande do Sul, em nome da comunidade libanesa do Estado, fez a saudação das autoridades e dos convidados recordando aspectos da história milenar e da geografia característica da identidade do Líbano. Segundo Sarkis, 80 famílias libanesas se estabeleceram em Santa Maria e estima que, atualmente, existam torno de 300 famílias originárias do Líbano na cidade.
Durante a visita a Santa Maria, dom Edgard também participou da Romaria da Medianeira junto de mais cinco religiosos e religiosas libaneses: o Padre Charbel Germanos, Irmãs Laure Trad, Hode Khoury, Almaza Georges e May Alhelou, trazendo do Oriente Médio uma imagem da Nossa Senhora do Líbano para ser entronizada na Cripta da Basílica da Medianeira. O Eparca participou das solenidades religiosas da Romaria, sendo saudado várias vezes pelos alto falantes e rezou missa no rito Maronita, na Basílica da Medianeira, à tarde.
Os primeiros e mais numerosos imigrantes libaneses no Brasil e em Santa Maria, em particular, também eram católicos maronitas.